
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
sábado, 8 de novembro de 2008
E Agora Poeta?
E AGORA POETA?
Minha terra é fecunda
De poetas populares
Tem uns que são exemplares
Outros são irregulares
Envergonham a profissão
Tem uns que enganam bem
E ficam num vai-e-vem
Uns que não valem um vintém
É grande a relação
Uns em grandes patamares
Vivem da cantoria
Estes têm o dom de poesia
A santa sabedoria
Lhes têm predileção
Nem sempre reconhecidos
Vivem uns dias sofridos
Sem sustentos garantidos
Falta melhor condição
Outros têm a poesia
Como amiga e companheira
É a vertente certeira
De amar a vida inteira
A cultura do sertão
São estes adoradores
Se inspiram nos trovadores
São os vates amadores
Mas fiés à vocação
Se eu falar nos cantadores
Da terra ou agregados
Simplórios ou graduados
Presentes ou dos passados
Formam uma procissão
Na mente vem de primeira
Nosso Lourival Pereira
E também vem Zé Ferreira
Mestre da improvisação
Antigos mais afamados
Muito eu ouvi “fala”
Antonio Maracajá
Pois Geraldo pra “canta”
No inicio da profissão
Tem Paulo e tem Vicente
Nesta arte do repente
“Home” olhe é tanta gente
Na história do meu torrão
Partindo pros meus parentes
Seu Heleno tem história
Dou a mão à palmatória
Pois a sua trajetória
Tem singular condição
É artista popular
Difícil de se encontrar
É completo sem faltar
Digo sem bajulação
Nossa família é notória
Tem poetas criativos
Não se submetem à crivos
Seus versos não são cativos
De escolas ou de padrão
Rimando sem nos dar trégua
Pensando a uma légua
Poeta Chapéu de Égua
Meu primo e quase irmão
Porém um dos mais altivos
De nome, o mais famoso
Com sua fama zeloso
Porém pouco operoso
Se agarra no seu bordão
Um poeta meio de feira
Que só fala a vida inteira
“Cantei com Geraldo Pereira”
Eu não agüento isto não
Eita poeta orgulhoso
Só tem o nome e mais nada
A mente está apagada
Sua fama azedada
Só serve para o lixão
És o mais fraco da lista
Nunca foste repentista
Cuide de ser motorista
Se não, não ganha o feijão
A verdade ta falada
Quem quiser que se agüente
Sou poeta competente
Eu só falo consciente
Não deixo interrogação
E se alguém achar ruim
Procure Ruy Bacurim
De Salgueiro a Surubim
De Maceió ao sertão.
Ruy Rodrigues
Minha terra é fecunda
De poetas populares
Tem uns que são exemplares
Outros são irregulares
Envergonham a profissão
Tem uns que enganam bem
E ficam num vai-e-vem
Uns que não valem um vintém
É grande a relação
Uns em grandes patamares
Vivem da cantoria
Estes têm o dom de poesia
A santa sabedoria
Lhes têm predileção
Nem sempre reconhecidos
Vivem uns dias sofridos
Sem sustentos garantidos
Falta melhor condição
Outros têm a poesia
Como amiga e companheira
É a vertente certeira
De amar a vida inteira
A cultura do sertão
São estes adoradores
Se inspiram nos trovadores
São os vates amadores
Mas fiés à vocação
Se eu falar nos cantadores
Da terra ou agregados
Simplórios ou graduados
Presentes ou dos passados
Formam uma procissão
Na mente vem de primeira
Nosso Lourival Pereira
E também vem Zé Ferreira
Mestre da improvisação
Antigos mais afamados
Muito eu ouvi “fala”
Antonio Maracajá
Pois Geraldo pra “canta”
No inicio da profissão
Tem Paulo e tem Vicente
Nesta arte do repente
“Home” olhe é tanta gente
Na história do meu torrão
Partindo pros meus parentes
Seu Heleno tem história
Dou a mão à palmatória
Pois a sua trajetória
Tem singular condição
É artista popular
Difícil de se encontrar
É completo sem faltar
Digo sem bajulação
Nossa família é notória
Tem poetas criativos
Não se submetem à crivos
Seus versos não são cativos
De escolas ou de padrão
Rimando sem nos dar trégua
Pensando a uma légua
Poeta Chapéu de Égua
Meu primo e quase irmão
Porém um dos mais altivos
De nome, o mais famoso
Com sua fama zeloso
Porém pouco operoso
Se agarra no seu bordão
Um poeta meio de feira
Que só fala a vida inteira
“Cantei com Geraldo Pereira”
Eu não agüento isto não
Eita poeta orgulhoso
Só tem o nome e mais nada
A mente está apagada
Sua fama azedada
Só serve para o lixão
És o mais fraco da lista
Nunca foste repentista
Cuide de ser motorista
Se não, não ganha o feijão
A verdade ta falada
Quem quiser que se agüente
Sou poeta competente
Eu só falo consciente
Não deixo interrogação
E se alguém achar ruim
Procure Ruy Bacurim
De Salgueiro a Surubim
De Maceió ao sertão.
Ruy Rodrigues
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
O encontro de Zé Gamela e Antônio Bacana
O encontro de Zé Gamela e Antônio Bacana - Fragmento de a Feira do Balacobaco
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Zumbi, quem é você?

Ê Zumbi, quem você é?
Menino, moleque
Neguinho da perna seca
Neguinho amarelo, neguinho magrelo
Criado na batina da fé portuguesa.
Neguinho baixinho
Que ninguém dava
Pôr ti um tostão
Rasgou a batina, misturou-se ao chão.
Ê Zumbi, quem é você?
Sabedor da língua máter
Mais soube do valor, da raça e da gente
Que é tudo igual, mesmo diferente.
Ê Zumbi, quem você é?
Sabias que mesmo que o tempo passasse
Ninguém tem valor, se a si mesmo não se valorizar
Se não se irmanar
No canto, na dança, no suor, no amor.
Ê Zumbi faz tanto tempo
E tão pouco mudou
Veja hoje como teu palmares ficou
Será que tua luta nada valeu?
Ê Zumbi, quem é você?
Apenas um homem que amou de verdade
Que o homem nasceu pra ter liberdade
Pois o mesmo Deus disse, e nisto ponho a minha fé.
Ah! Zumbi, já sei quem você é.
Ruy Rodrigues.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Cordel das Maravilhas

Eu vou contar desta vez
No meu verso popular
Umas coisas do passado
De outro tempo e lugar
A Deus peço proteção
Ao leitor a atenção
Sobre o que eu vou falar
II
O que passo a relatar
Sobre civilização
Envolve desde ciência
Arte e religião
Apogeu, queda de império
O mais profundo mistério
Que a vida dá razão
III
Pois comecemos então
Falando toda verdade
Sobre as Sete Maravilhas
Do tempo da antiguidade
Que desafia a ciência
Ensina a sapiência
A contemporaneidade
IV
Havia uma cidade
De Olímpia se chamava
Era na Grécia antiga
Que a Estátua de Zeus estava
De marfim e pedraria
Ouro seu corpo cobria
Todo mundo admirava
V
A 15 metros chegava
A imagem do deus pagão
Feita cinco séculos antes
Do nosso tempo cristão
Naquela época esculpida
Na mesma foi destruída
Causou grande confusão
VI
Com grande ostentação
Um túmulo foi construído
Para abrigar Mausolo
Um monarca falecido
Com adornos nas fachadas
De mármore bem decoradas
Mas logo foi destruído
Havia uma cidade
De Olímpia se chamava
Era na Grécia antiga
Que a Estátua de Zeus estava
De marfim e pedraria
Ouro seu corpo cobria
Todo mundo admirava
V
A 15 metros chegava
A imagem do deus pagão
Feita cinco séculos antes
Do nosso tempo cristão
Naquela época esculpida
Na mesma foi destruída
Causou grande confusão
VI
Com grande ostentação
Um túmulo foi construído
Para abrigar Mausolo
Um monarca falecido
Com adornos nas fachadas
De mármore bem decoradas
Mas logo foi destruído
VII
Este túmulo conhecido
Causou inveja a reis
Mausoléu de Halicarnasso
Que sua viúva fez
Num tremor fragmentado
Só o nome foi deixado
Assim acabou de vez
VIII
Em Éfeso o povo fez
Um templo pra Artemisa
Diana para os romanos
Tinha até sacerdotisa
Uma deusa poderosa
Sua casa bem formosa
D’ouro, prata e pedra lisa
IX
A sua época precisa
Agora vou relatar
Antes do tempo cristão
Três séculos a se contar
Em Londres tem fragmento
Deste grande monumento
Num museu pode se achar
Este túmulo conhecido
Causou inveja a reis
Mausoléu de Halicarnasso
Que sua viúva fez
Num tremor fragmentado
Só o nome foi deixado
Assim acabou de vez
VIII
Em Éfeso o povo fez
Um templo pra Artemisa
Diana para os romanos
Tinha até sacerdotisa
Uma deusa poderosa
Sua casa bem formosa
D’ouro, prata e pedra lisa
IX
A sua época precisa
Agora vou relatar
Antes do tempo cristão
Três séculos a se contar
Em Londres tem fragmento
Deste grande monumento
Num museu pode se achar
X
Algo espetacular
Fantástico e colossal
Foi o Colosso de Rodes
Um monumento naval
Foi Chares seu construtor
Grego de muito valor
De gênio fenomenal
XI
A estátua de forma tal
Nos portos foi assentada
Uma perna em cada porto
Toda nau era obrigada
A passar embaixo dela
Navio e caravela
Só tinha a mesma entrada
XII
A estátua embasada
Chamava muito atenção
Por medir quarenta metros
De bronze, cobre e latão
Com um terremoto ruiu
Na baia imergiu
Acabou a atração
Algo espetacular
Fantástico e colossal
Foi o Colosso de Rodes
Um monumento naval
Foi Chares seu construtor
Grego de muito valor
De gênio fenomenal
XI
A estátua de forma tal
Nos portos foi assentada
Uma perna em cada porto
Toda nau era obrigada
A passar embaixo dela
Navio e caravela
Só tinha a mesma entrada
XII
A estátua embasada
Chamava muito atenção
Por medir quarenta metros
De bronze, cobre e latão
Com um terremoto ruiu
Na baia imergiu
Acabou a atração
XIII
Pra dar orientação
Sendo de noite ou de dia
A todos os navegantes
Tal uma estrela guia
Por Sóstrato de Cnido
Em Faros foi construído
O Farol de Alexandria
XIV
Foi o de mais serventia
Dos monumentos de outrora
Foi feito em vinte anos
Destruído numa hora
Primeiro farol do mundo
Conforme estudo profundo
Dele nada resta agora
XV
Tão belo como a aurora
Em nome do puro amor
Foi construído um jardim
Por Nabucodonosor
Sobreposto e imenso
Era um Jardim Suspenso
Pra dar orientação
Sendo de noite ou de dia
A todos os navegantes
Tal uma estrela guia
Por Sóstrato de Cnido
Em Faros foi construído
O Farol de Alexandria
XIV
Foi o de mais serventia
Dos monumentos de outrora
Foi feito em vinte anos
Destruído numa hora
Primeiro farol do mundo
Conforme estudo profundo
Dele nada resta agora
XV
Tão belo como a aurora
Em nome do puro amor
Foi construído um jardim
Por Nabucodonosor
Sobreposto e imenso
Era um Jardim Suspenso
Obra de grande esplendor
XVI
O arquiteto construtor
Pois bases, arcos e pontes
Bombeou água do Eufrates
Sobrepois quedas e fontes
Terraços, bases, estruturas
Um jardim lá nas alturas
Sobrepunha horizontes
XVII
Por entre aqueles montes
Este famoso jardim
Suspenso magistralmente
Falava do amor sem fim
Babilônia de outra era
Agora uma quimera
Quase tudo tem um fim
XVIII
Agora pergunto a mim
Tudo é frágil e finito?
Tudo que foi Maravilha
Virou pedra, pó, granito?
Não, pois vejam em Gizé
O que era antes, hoje é
O arquiteto construtor
Pois bases, arcos e pontes
Bombeou água do Eufrates
Sobrepois quedas e fontes
Terraços, bases, estruturas
Um jardim lá nas alturas
Sobrepunha horizontes
XVII
Por entre aqueles montes
Este famoso jardim
Suspenso magistralmente
Falava do amor sem fim
Babilônia de outra era
Agora uma quimera
Quase tudo tem um fim
XVIII
Agora pergunto a mim
Tudo é frágil e finito?
Tudo que foi Maravilha
Virou pedra, pó, granito?
Não, pois vejam em Gizé
O que era antes, hoje é
As Pirâmides do Egito
XIX
Desafio ao infinito
Cumprindo os seus destinos
Túmulos de três faraós
Que queriam ser divinos
Ali foram sepultados
Em faixas, embalsamados
Quéops, Quéfren e Miquerinos
XX
Faros , Creta, Rodes, Minos
O esplendor do passado
Todos sumiram no tempo
Acabou-se o legado
Só as Piramides estão lá
Como a nos desafiar
Sobre o significado
XXI
Quanto tempo já passado
Quase que cinco mil anos
Da construção magistral
Por força desses tiranos
Do povo na escravidão
Num regime de opressão
Concluíram os seus planos
Desafio ao infinito
Cumprindo os seus destinos
Túmulos de três faraós
Que queriam ser divinos
Ali foram sepultados
Em faixas, embalsamados
Quéops, Quéfren e Miquerinos
XX
Faros , Creta, Rodes, Minos
O esplendor do passado
Todos sumiram no tempo
Acabou-se o legado
Só as Piramides estão lá
Como a nos desafiar
Sobre o significado
XXI
Quanto tempo já passado
Quase que cinco mil anos
Da construção magistral
Por força desses tiranos
Do povo na escravidão
Num regime de opressão
Concluíram os seus planos
XXII
Marcos de grandes tiranos
Ou monumentos de amor
Que querem dizer pra nós?
Qual o seu real valor?
Que nos trazem de lição?
Será que foi tudo em vão?
Me respondam por favor!
XXIII
Sou um simples cantador
É pouca a minha leitura
Cada um que se aventure
Nesta grande aventura
Procure me explicar
Por aqui eu vou parar
Volto em data futura.
Marcos de grandes tiranos
Ou monumentos de amor
Que querem dizer pra nós?
Qual o seu real valor?
Que nos trazem de lição?
Será que foi tudo em vão?
Me respondam por favor!
XXIII
Sou um simples cantador
É pouca a minha leitura
Cada um que se aventure
Nesta grande aventura
Procure me explicar
Por aqui eu vou parar
Volto em data futura.
XXIV
Rumando na minha estrada
Um passo cá, outro ali
Y que de fato, poderia ser o “i”
Bom de verso e de toada
Agora a minha morada
Começa no mar sem fim
Uns perguntam para mim
Respondo eu bem ligeiro
Isto é artista brasileiro
Rumando na minha estrada
Um passo cá, outro ali
Y que de fato, poderia ser o “i”
Bom de verso e de toada
Agora a minha morada
Começa no mar sem fim
Uns perguntam para mim
Respondo eu bem ligeiro
Isto é artista brasileiro
Mas chamem RUY BACURIM
Ruy Rodrigues
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Inspiração
INSPIRAÇÃO.
Quando vem a inspiração
Nem adianta pensar
É trem que anda na linha
Navio que afunda no mar
Ë água de ribanceira
É balão que vai pro ar
Ë pensador a pensar
Nas coisas do Pai Eterno
Pois já disse Zé Limeira
O macho da perna é o perno
O pensamento viaja
Pelo além pós-moderno
Escreva no seu caderno
O que agora eu desdigo
Quando eu estou com raiva
Até com eu mesmo brigo
Troco até o meu próprio nome
Me chamo de Ruy Rodrigo
Maceió (AL),
Bacurim.(Ruy Rodrigues)
Quando vem a inspiração
Nem adianta pensar
É trem que anda na linha
Navio que afunda no mar
Ë água de ribanceira
É balão que vai pro ar
Ë pensador a pensar
Nas coisas do Pai Eterno
Pois já disse Zé Limeira
O macho da perna é o perno
O pensamento viaja
Pelo além pós-moderno
Escreva no seu caderno
O que agora eu desdigo
Quando eu estou com raiva
Até com eu mesmo brigo
Troco até o meu próprio nome
Me chamo de Ruy Rodrigo
Maceió (AL),
Bacurim.(Ruy Rodrigues)
Venha Ouvir Minha Viola
VENHA OUVIR MINHA VIOLA
Tenho andado aperriado
Por conta da correria
Às vezes esqueço a poesia
Que é meu mais puro legado
Mas venho repentinado
Retornando a minha sina
Cá na terra agrestina
O poeta se rebola
Venha ouvir minha viola
Puramente Nordestina
Relembro a cantoria
De um Severino Ferreira
Geraldo Amâncio Pereira
Estes têm sabedoria
Se eu igualar-me um dia
A verve alencarina
Ou mesmo a potiguarina
Vou criar nova escola
Venha ouvir minha viola
Puramente Nordestina
Venha ouvir, companheira
Sugestão de Benvenuto
Este meu verso matuto
De poesia brasileira
Sem mistura estrangeira
Este feito na surdina
Com pureza de menina
De candura que evola
Venha ouvir minha viola
Puramente Nordestina
Tenho amor absoluto
Pelo a prima e o bordão
Caixa ressoa baião
Eu ponteio resoluto
Zombeteiro e astuto
Cantador não desafina
Sua fonte é cristalina
Mata a sede e lhe consola
Venha ouvir minha viola
Puramente Nordestina
Quem escutar o refrão
Desde simples cantador
Vai lembrar de todo amor
De uma noite de São João
Da fogueira e do rojão
Da palhoça pequenina
Onde a fé nunca termina
Pois Deus é a própria esmola
Venha ouvir minha viola
Puramente Nordestina
A viola ta lembrando
Que é tempo de pensar
Outubro é pra se votar
Sabendo em quem ta votando
Eu vejo o tempo passando
Piorando a nossa sina
A classe que nos domina
A toda gente enrola
Venha ouvir minha viola
Puramente Nordestina
Por enquanto vou parar
Maria tá me chamando
Eu vou mais fico pensando
Que não posso me calar
Hoje vou ao meu lugar
Onde a arte ensina
O verso a vida ilumina
Entre na luta de sola
Venha ouvir minha viola
Puramente Nordestina
Eu vou mais fico pensando
Que não posso me calar
Hoje vou ao meu lugar
Onde a arte ensina
O verso a vida ilumina
Entre na luta de sola
Venha ouvir minha viola
Puramente Nordestina
Ruy Rodrigues
31 de agosto de 2002.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Quem é Ruy do Ceará?

Nascido no interior do Ceará, na cidade de Iguatu, filho mais velho de Seu Heleno e Dona Neuba, artistas populares da música, do circo e do teatro, Ruy teve uma boa parte da sua infância vivida no meio circense.
A veia poética herdou do pai, também músico e poeta popular cordelista, além de ser Seu Heleno um dos grandes artistas populares da sua terra. Então, Ruy, desde cedo iniciou seus trabalhos como músico, poeta e cordelista, quando jovem participou de grupos de teatro, no qual foi autor de algumas peças. Quando participava em grupos de jovens desenvolveu muito seu lado crítico questionador.
Por aí muito aconteceu em sua vida artística, sempre produzindo cordéis e poesias, até chegar ao ano de 2000, quando ele estava morando na cidade de Surubim no Pernambuco, ao completar 40 anos lançou o livro "40 anos de Pensamentos e Reflexões ou A Poesia Nossa de Cada Dia" no qual deixou registrado poemas, prosas e cordeis.
Ruy, morando atualmente em Maceió-AL, já escreveu muitos cordéis inspirados na terra Alagoana e tem muitos projetos, um deles é a divulgação de seu trabalho poético através deste blog e de outros meios. Portanto, aproveitem e divulguem, pois essa é a nossa cultura Nordestina.
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