Ao Poeta Manga Rosa
Este tal de Manga Rosa
É um sujeito presepeiro
Ganhou este cognome
Lá no Rio de Janeiro
Hoje então no Iguatu
Quer ser em tudo o primeiro
Eu que morei em Salgueiro
Caruaru, Surubim
Hoje estou em Maceíó
E penso não ser assim
Ele tem que respeitar
O grande Ruy Bacurim
Sempre que ele vem a mim
É sempre a mesma besteira
Que já cantou uma vez
Com Severino Ferreira
Que lhe homenageou
Geraldo Amancio Pereira
Nossa Iguatu Inteira
Ouve a conversa insana
Mas na hora de cantar
Até a si mesmo engana
Pois só diz uma besteira
Quando está cheio de cana
Vá procurar a cigana
Que ganhou o seu vintém
Que lhe enganou com conversa
Com coisa lá do Além
Pois poeta na família
Só tem eu e mais ninguém.
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