Tremei velhos penduricalhos Bibelôs e berloques chorem Livros e revistas implorem Se agarrem velhas colchas de retalhos Armários e mesas falhos Acenem para nunca mais Traças e aracnídeos digam ais Vão embora seus versos de morada Pois o vento na sua ventarada Sopra impune e os leva para a lixeira Se brincar leva a dispensa inteira Nova sala, novo caos,nova ordem Aí daqueles que discordem !
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